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Disciplinas

Publicado: Segunda, 26 de Março de 2018, 11h27 | Última atualização em Quarta, 11 de Dezembro de 2024, 17h18

 

 

Disciplinas do Programa.

 

Algoritmos e estruturas de dados

Ementa: Princípios de lógica de programação. Partes principais de um algoritmo. Tipos de dados. Expressões aritméticas e lógicas. Estruturação de algoritmos. Estruturas de controle de decisão. Estruturas de controle de repetição. Estruturas homogêneas de dados (vetores e matrizes). Funções. Uso da linguagem de programação “C” para problemas reais ou didáticos.

Bibliografia Básica:

MANZANO, J. A. N. G.; OLIVEIRA, J. F. Algoritmos: Lógica para Desenvolvimento de Programação de Computadores. Rio de Janeiro:Érica. 2011.
GUIMARÃES, A. M.; LAGES, N. A. C. Algoritmos e Estruturas de Dados. Rio de Janeiro:LTC. 1985.
SCHILDT, H. C. Completo e Total. São Paulo, Pearson Makron Books, 2007.

Plano de ensino

Análises biológicas de amostras ambientais

Ementa: Amostragem e planejamento em diferentes ambientes. Parâmetros de avaliação. Pontos de coleta e caracterização da área. Número de amostras, frequência de coletas. Preservação de  amostras. Coleta, preparo e armazenamento de amostras biológicas. Leitura de tábuas de maré. Processamento de amostras. Coleções biológicas. Interface entre materiais biológicos e não biológicos;  Análises de amostras biológicas: microscópicas, microbiológicas, bioquímicas, químicas, toxicológicas.

Bibliografia Básica:

APHA, Standard Methods for the examination of Water and Wastewater – SMEWW. American Public Health Association – APHA, 22th ed., Washington – USA, 2012.
Macêdo, J. A. B. Métodos Laboratoriais de Análises Físico-Químicas e Microbiológicas. 3ª edição. Belo Horizonte: CRQ-MG, 2003.
Mozeto, A. A.; umbuzeiro, G. A.; jardim, W. F. Métodos de coleta, análises físico-químicas e ensaios biológicos e ecotoxicológicos de sedimentos de água doce. São Carlos: Editora Cubo Multimídia, São Carlos, 2006.
Guia Nacional De Coleta e Preservação De Amostras Água, Sedimento, Comunidades Aquáticas e Efluentes Líquidos. Disponível em: 
http://arquivos.ana.gov.br/institucional/sge/CEDOC/Catalogo/2012/GuiaNacionalDeColeta.pdf

Plano de ensino

Biotecnologia

Ementa: Conceito, perspectiva e aplicações da biotecnologia. Biotecnologia tradicional e biotecnologia moderna: a evolução dos conceitos e áreas de abrangência da Biotecnologia. Marcos legais em Biotecnologia. Biotecnologia em saúde e meio ambiente. Aspectos de segurança, químicos e biológicos, sociais e éticos em Biotecnologia. Bioprospecção. Marcos legais em bioprospecção. Avanços e perspectivas da Biotecnologia. Patentes na área de biotecnologia. Introdução à Nanotecnologia: histórico, conceitos e fundamentos da nanotecnologia; nanomateriais e nanobiotecnologia.

Conceito, perspectiva e aplicações da biotecnologia. Biotecnologia tradicional e biotecnologia moderna: a evolução dos conceitos e áreas de abrangência da Biotecnologia. Marcos legais em Biotecnologia. Biotecnologia em saúde e meio ambiente. Bioprospecção. Patentes e empresas de sucesso na área de Biotecnologia. Introdução à Nanotecnologia: histórico, conceitos e fundamentos da nanotecnologia; nanomateriais e nanobiotecnologia. Avanços e perspectivas da Biotecnologia: temas gerais da Biotecnologia e suas aplicações.

Bibliografia Básica:

Malajovich, M. A. Biotecnologia. 2ª ed. Rio de janeiro: ort. Disponível em http://www.bteduc.bio.br/livros/biotecnologia_2012.pdf. 2012.
Schwanke, C. (Org.). Ambiente e Tecnologias. Porto Alegre: Tekne. 2013.
Bruno, A. N. et al. Biotecnologia I: princípios e métodos. Porto Alegre: Artmed (Tekne). 2014.

Plano de ensino

Ciência e tecnologia dos polímeros

Ementa:

Estrutura molecular e terminologia. Classificação dos polímeros. Comportamento dos polímeros em solução. Morfologia dos polímeros. Transições térmicas. Síntese de polímeros. Determinação da massa molecular. Propriedades mecânicas.

Bibliografia Básica:

Canevarolo Jr, S. V. Ciência dos Polímeros. São Paulo: ArtLiber, 2002.
Mano, E. B. e Mendes, L. C. Introdução aos Polímeros. São Paulo: Edgard Blucher, 2007.
Lisbão, A. S. Estrutura e Propriedades dos Polímeros. São Carlos: EdUFSCar, 2002. 

Plano de ensino

Ciência e tecnologia dos materiais

Ementa: Classificação dos materiais. Estrutura atômica e forças interatômicas. Estrutura cristalina. Imperfeições em sólidos. Diagramas de fase. Propriedades Elétricas/Dielétricas. Propriedades térmicas. Propriedades Magnéticas. Propriedades Óticas. Propriedades Mecânicas. Introdução aos materiais cerâmicos, poliméricos e metálicos.

Bibliografia Básica:

Plano de ensino

Ciência e tecnologia dos materiais cerâmicos

Ementa: Definição de materiais cerâmicos. Estrutura dos materiais cerâmicos. Imperfeições estruturais nos materiais cerâmicos. Superfície, interfaces e contornos de grão. Diagramas de fases cerâmicas. Desenvolvimento de microestruturas cerâmicas. Crescimento do grão. Sinterização. Propriedades dos materiais cerâmicos.

Bibliografia Básica:
KINGERY, D. W. Introduction to ceramics. 2nd Ed. New York:Wiley-Interscience. 1976.
CHIANG, Y-M.; BIRNIE III, D.; KINGERY, W. D. Physical ceramics: Principles for ceramic science and engineering. New York:Wiley. 1996.
BARSOUM, M. W. Fundamentals of ceramics. London:IOP Publishing Ltd. 2003.
CARTER, C. B.; NORTON, M. G. Ceramic materials: science and engineering. Second edition. New York:Springer. 2013.

Plano de ensino

Ciência e tecnologia dos materiais compósitos

Ementa: Conceitos Fundamentais sobre compósitos. Reforços e matrizes. A importância da interface. Processos de fabricação. Micromecânica aplicada aos compósitos estruturais. Aplicações.

Bibliografia Básica:

NETO, F. L.; PARDINI, L. C. Compósitos Estruturais. Ciência e Tecnologia. 1.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2006.
CAHN, R. W., HAASEN, P., KRAMER, E. J. Materials Science and Technology. A comprehensive treatment. Volume 13, 1993.
AGARWAL, B.D.; BROUTMAN, L.J. Analysis and performance of fiber composites. New York: John Wiley, 1990.
CHAWLA, K. K. (1987). Composite Materials, Science and Engineering, Springer-Verlag New York
MATTHEWS, F.L.; RAWLINGS, R.D. Composite materials: engineering and Science. London:Chapman & Hall, 1994.
CALLISTER Jr., W. D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

Plano de ensino

Eficiência energética

Ementa: Conceito de eficiência energética. Critérios para avaliação de projetos de eficiência energética. Eficiência energética nos sistemas motrizes. Eficiência energética nos sistemas industriais. Eficiência energética em edificações. Medição e verificação.

Bibliografia Básica:

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA – ANEEL. Manual do Programa de Eficiência Energética. Brasília: ANEEL, 2008.
LAMBERTS, R.; DUTRA, L.; PEREIRA, F. O. R. Eficiência energética na arquitetura. 3ª ed. Rio de Janeiro: Eletrobras, 2004.
PROCEL / ELETROBRAS. Regulamento para concessão do Selo Procel de economia de energia. Versão 5.0, 2020.
SANTOS, A. H. M. et al. Conservação de energia: eficiência energética de equipamentos e instalações. 3ª ed. Itajubá: FUPAI, 2006.
DoE – US DEPARTMENT OF ENERGY. Diagnostic equipment fact sheets. Disponível em <https://www.energy.gov/eere/buildings/fact-sheets>. Acesso em 21 dez. 2020. 
DoE – US DEPARTMENT OF ENERGY. Tip Sheets by System. Disponível em <https://www.energy.gov/eere/amo/tip-sheets-system>. Acesso em 21 dez. 2020.
DoE – US DEPARTMENT OF ENERGY. MotorMaster+ Software Tool.
INMETRO. Portaria Inmetro n° 372/2010 - Requisitos técnicos da qualidade para o nível de eficiência energética de edifícios comerciais, de serviços e públicos. Diário Oficial da União, Brasília, 17 set. 2010.
INMETRO. Portaria Inmetro nº 018/2012 - Regulamento técnico da qualidade para o nível de eficiência energética edificações residenciais. Diário Oficial da União, Brasília, 17 jan. 2012.
INMETRO. Portaria Inmetro nº 50/2013 - Requisitos de avaliação da conformidade para eficiência energética de edificações. Diário Oficial da União, Brasília, 01 fev. 2013.

Plano de ensino

Energias renováveis

Ementa: Tipos e fontes de energia primária para geração de energia elétrica. Impactos ambientais na geração de energia elétrica. Fontes renováveis de energia e formas de conversão para uso final. Requisitos legais para conexão de fontes renováveis ao sistema elétrico. Avaliação econômica de projetos de micro e mini geração.

Bibliografia Básica:

MALAJOVICH, M. A. M. Biotecnologia. 2ª edição. Rio de Janeiro, 2016. Disponível em: https://bteduc.com/livros/Biotecnologia_2016.pdf
HINRICHS, R. A.; KLEINBACH, M.; DOS REIS, L. B. Energia e meio ambiente. 5ª edição. São Paulo: Cengage Learning, 2016.
VILLALVA, M. G.; GAZLI, J. R. Energia solar fotovoltaica: conceitos e aplicações - sistemas isolados e conectados à rede. São Paulo: Érica, 2012.
BLANK, L.; TARQUIN, A. Engenharia econômica. 6ª edição. São Paulo: McGraw-Hill, 2008.
PINTO, M. O. Fundamentos de energia eólica. Rio de Janeiro: LTC, 2017.
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA. Resolução n°. 482/2012 e suas alterações.
EMPRESA DE PESQUISA ENERGÉTICA. Balanço Energético Nacional 2019: ano base 2018. Rio de Janeiro, 2018.

Plano de ensino

Estudo dirigido

Ementa: Levantamento bibliográfico e discussão em grupo de temas específicos associados ao projeto de pesquisa dos alunos sob supervisão de um docente do programa de pós-graduação.

Bibliografia Básica:

Cervo, A. L.; Bervian, P. A. Metodologia científica. 6ª edição. São Paulo: Prentice Hall, 2007.
França, J. L.; Vasconcellos, A. C. (Colab.). Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 8ª ed. rev. Belo Horizonte: UFMG, 2009.

Medeiros, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. São Paulo: Atlas, 2009.

Vesilind, P. A.; Morgan, S. M. Introdução à Engenharia Ambiental. 2ª. Ed. São Paulo: Cengage Learning. 2011.

Mihelcic; J. R.; Zimmerman, J. B. Engenharia Ambiental – Fundamentos, Sustentabilidade e Projeto. São Paulo: LTC. 2012.

Phillip Jr.; A.; Malheiros, T. F. Indicadores de Sustentabilidade e Gestão Ambiental. São Paulo: Manole. 2013.

Plano de ensino

Inteligência artificial

Ementa: Introdução à inteligência artificial. Sistemas especialistas. Agrupamento de dados. Classificação de padrões. Aproximação de funções. Predição.

Bibliografia Básica:
HAYKIN, S. S. Neural networks and learning machines. 3a ed. New York:Pearson. 2009.
RUSSELL, S. J.; NORVIG, P. Artificial intelligence: a modern approach. 2ª. Ed. Uppersaddle River:Prentice-Hall. 1995.
FACELI, K.; LORENA, A.C.; GAMA, J.; CARVALHO, A.C.P.L.F., INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL: UMA ABORDAGEM DE APRENDIZADO DE MÁQUINA, LTC, 2011.

Plano de ensino

Introdução aos biomateriais

Ementa: Definição de biomateriais. Ensaios de biocompatibilidade. Química superficial de materiais de implantes. Materiais de implante: cerâmicas; polímeros; metais; compósitos. Aplicações.

Bibliografia Básica:

Hench, L. Biomaterials: An Interfacial Approach. New York: Academic Press. 1982.

Park, J.; Lakes, R. S. Biomateriais: An Introduction. 3rd Ed. New York: Springer. 2010.

Ratner, B. D.; Hoffman, A. S.; Schoen, F. J.; e Lemons, J. E. Biomaterials Science: An introduction to materials in medicine. 3rd Ed. Oxford: Academic Press. 2012.

Oréfice, R. L.; Pereira, M. M.; e Mansur, H. S. Biomateriais – fundamentos e aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2012.

Agrawal, C. M.; Ong, J.; e Appleford, M. Introduction to biomaterials: basic theory with engineering applications. Cambridge: Cambridge University Press, 2014.

Temenoff, J. S.; e Mikos, A. G.Biomaterials: The Intersection of Biology and Materials Science. Upper Saddle River: Pearson Prentice Hall Bioengineering, 2008.

Pruitt, L. A.; e Chakravartula, A. M. Mechanisms of biomaterials: fundamental principles for implant design. Cambridge: Cambridge University Press, 2011.

Harsici, V.; e Hasirci, N. Fundamentals of biomaterials. New York: Springer, 2018.

Parambath, A. Engineering of biomaterials for drug delivery systems – Beyond polyethylene glycol. Cambridge: Elsevier, 2018.

Vadgama, P. Surfaces and interfaces for biomaterials. Boca Raton: CRC Press LLC, 2000.

Plano de ensino

Metodologia da pesquisa científica

Ementa: A fundamentação histórica da ciência antiga e moderna. Os fenômenos e a metodologia experimental. A verdade científica e os princípios do determinismo. O projeto de pesquisa. A metodologia experimental. Métodos e técnicas de redação. A importância da discussão em um texto científico. A pesquisa bibliográfica e o Portal de Periódico da Capes.

Bibliografia Básica:
CHAUI, M. Convite à Filosofia. 1ª.ed. Editora Ática, São Paulo - SP, 2000.
CRUZ, A.C.; PEROTA, M. L. R.; MENDES, M. T. R. Elaboração de referências (NBR 6023/2002) 2ª. Ed. Editora Interciência, Rio de Janeiro - RJ, 2001
GUERRA, M.O; CASTRO, N.C. Como fazer um Projeto de Pesquisa. 1ª. Ed. Juiz de Fora: Editora UFJF, 2002.
MATTAR, J. Metodologia científica na era da informática. 3ª. São Paulo: Saraiva, 2008.
VIEIRA, S. Como escrever uma tese. 5ª. São Paulo: Pionez, 1999.
VOLPATO, G. Bases Teóricas para Redação Científica. 1ª. Ed. São Paulo: Cultura Acadêmica Editora, 2007.
VOLPATO, G. Publicação Científica. 3ª. Ed. São Paulo: Cultura Acadêmica Editora, 2008.

Plano de ensino

Métodos de otimização: matemáticos e heurísticos

Ementa: Aplicação da otimização em processos e sistemas; programação linear; método simplex; métodos de Newton; métodos Quase-Newton; métodos de pontos interiores; programação inteira;  métodos heurísticos; uso de ferramenta computacional e da linguagem de programação C para problemas.

Bibliografia Básica:
GOLDBARG, M. C.; LUNA, H. P. L. Otimização Combinatória e Programação Linear: Modelos e Algoritmos. Rio de Janeiro:Campus. 2000.

CAMPONOGARA, E. Métodos de Otimizacão: Teoria e Prática. Florianópolis, Universidade Federal de Santa Catarina, Departamento de Automacão e Sistemas, 2006.
POTRA, F. A.; WRIGHT, S. J. Interior-Point Methods. Journal of Computational and Applied Mathematics, vol. 120, pp. 281-302. Elsevier Science B.V, 2000.
FERRIS, M. C.; MANGASARIAN, O. L.; WRIGHT, S. J. Linear Programming with MatLab. Philadelphia, EUA, Society for Industrial and Applied Mathematics, 2007.
GLOVER, F.; KOCHENBERGER, G. A. Handbook of Metaheuristics. Nova York:Kluwer Academic Publishers. 2003.
LOPES, H. S.; TAKAHASHI, R. H. C. Computação Evolucionária em Problemas de Engenharia. Curitiba:Omnipax. 2011.
SCHILDT, H. C Completo e Total. São Paulo:Pearson Makron Books. 2007.
NEMHAUSER, GEORGE L.; WOLSEY, LAURENCE A. Integer and Combinatorial Optimization. Nova York:John Wiley & Sons. 1999.
PIERRE, D. A. Optimization Theory with Applications. Nova York:Dover. 1986.
ASCENCIO, A. F. G.; CAMPOS, E. A. V. Fundamentos da Programação de Computadores: Algoritmos, Pascal, C/C++ e Java. São Paulo:Pearson Prentice Hall. 2007.
KYLE LOUDON. Mastering Algorithms with C. O'Reilly Media. Print: 1999. Ebook: 2009.
DAMAS, L. Linguagem C. Rio de Janeiro: LTC. 2007.

Plano de ensino

Métodos experimentais de caracterização de materiais

Ementa: Parte teórica: Análises químicas global e local; Análises micro e macroestrutural; Microscopias óptica e eletrônica; Difratometria de raios-X; Análises térmicas; Ensaios e propriedades mecânicas. Parte prática: Análise química de ligas ferrosas e não-ferrosas; Análise fratográfica de metais; Análise estrutural por raios-X de cerâmicas; Análise térmica de polímeros; Ensaios mecânicos de tração, impacto e dureza em metais.

Bibliografia Básica:
BARNARD, J.; CHAYEN, D. “Métodos Modernos de Análises Químicas”, Editora Urmo (Bilbao), São Paulo, 1970.
CULLITY, B. D.; STOCK, S. R. “Elements of X-Ray Diffraction”, Pearson, London, 2001.
EWING, G. W. “Métodos Instrumentais de Análise Química”, Editora Edgard Blücher, São Paulo, 1972.
GARCIA, A.; SPIM, J. A.; SANTOS, C. A. “Ensaios dos Materiais”, Editora LTC, São Paulo, 2000.
MANNHEIMER, W. “Microscopia dos Materiais - Uma Introdução”, Editora da Sociedade Brasileira de Microscopia e Microanálise, São Paulo.
MENCZEL, J. D.; PRIME, R. B. “Thermal Analysis of Polymers, Fundamentals and Applications”, Editora Wiley, New York.
SOUZA, S. A. “Ensaios Mecânicos de Materiais Metálicos”, Editora Edgard Blücher, São Paulo.
SUBBARAO, E. C.; CHAKRAVORTY, D. MERRIAM, M. F. e SINGHAL, L. K. “Experiências de Ciências dos Materiais”, Editora da USP, São Paulo.

Plano de ensino

Modelagem molecular 

Ementa: Otimização de geometria com a mecânica molecular. Análise conformacional. Métodos semi-empíricos nos cálculos de estrutura eletrônica. Métodos quânticos nos cálculos de estrutura eletrônica. Planejamento computacional de nanoligas, nanotubos e nanofármacos. Estudo das propriedades espectroscópicas e eletrônicas dos materiais. Estudo in silico de organometálicos. Mecanismos in silico de polimerização de materiais.

Bibliografia Básica:
LEACH, A. R. Molecular modelling: principles and applications. 2a Ed. Essex:Pearson Educated Limited. 2001. 744 p.
SOLOMONS, T. W. G. Química Orgânica, 6a edição, volume 2. Rio de Janeiro:LTC. 1996.
VAN GUNSTEREN, W. F., BILLETER, S. R., EISING, A. A., HÜNENBERGER, P. H., KRÜGER, P.,MARK, A. E., SCOTT, W. R. P., TIRONI, I. G. Biomolecular Simulation: The GROMOS96 manual and user guide. Zürich, Switzerland: Hochschulverlag AG an der ETH Zürich. 1996.

Plano de ensino

Práticas em desenvolvimento sustentável

Ementa: Práticas sustentáveis: histórico, conceitos, critérios e metodologias. Análise de sistemas simplificados aplicáveis para solução de problemas de ambientais. Biotecnologia como prática sustentável. Projetos e ações educativas em meio ambiente e saúde. Projetos sustentáveis e alternativas tecnológicas com baixa emissão de carbono. Desenvolvimento de projeto a ser aplicado em local definido como objeto de estudo de caso. Projetos exitosos com foco na sustentabilidade: estudo de casos.

Bibliografia Básica:

Vesilind, P.A.; Morgan, S.M. Introdução à Engenharia Ambiental. 2ª. Ed. São Paulo:Cengage Learning. 2011.
Mihelcic; J.R., Zimmerman; J.B. Engenharia Ambiental – Fundamentos, Sustentabilidade e Projeto. São Paulo:LTC. 2012.
Phillip Jr.; A., Malheiros; T.F. Indicadores de Sustentabilidade e Gestão Ambiental. São Paulo:Manole. 2013.

Plano de ensino

Processamento de materiais cerâmicos

Ementa: Matérias primas naturais e sintéticas. Beneficiamento de matérias primas naturais. Síntese de matérias primas sintéticas. Preparação de massas cerâmicas. Métodos de conformação; secagem; sinterização; acabamento superficial.

Bibliografia Básica:
REED, J. S. Introduction to the principles of ceramic processing. Second edition. New York:Wiley-Interscience. 1995. 486 p.
RAHAMAN, M. R. Ceramic processing and sintering. 2nd Ed. New York:CRC Press. 2003. 875 p.
RAHAMAN, M. R. Ceramic processing. New York:CRC Press. 2006. 473 p.
KING, A. G. Ceramic technology and processing: A practical working guide. New York:William Andrew Publishing. 2003. 533 p.

Plano de ensino

Processamento de materiais metálicos

Ementa: Elaboração e Refino de Metais. Solidificação. Conformação Termomecânica. Tratamentos Térmicos. Métodos de produção e consolidação de pós metálicos. Soldagem. Usinagem.

Bibliografia Básica:
BRESCIANI F., E. et al. Conformação Plástica dos Metais. Editora da Unicamp, Campinas, 1991.
BEISS, P.; DALAL, K.; PETERS, R. International Atlas of Powder Metallurgical Microstructures. New Jersey: Metal Powder Industries Federation, 2002.
HUMPSTON, G.; JACOBSON, D.M. Principles of Soldering. USA: ASM, 2004.
KRAUSS, G. Steels: Processing, Structure, and Performance. USA: ASM, 2005.
RIZZO, Ernandes Marcos da Silveira. Introdução aos processos de lingotamento dos aços. São Paulo: ABM, 2006.
SEMIATIN, S. L. (Ed.). Handbook: Metalworking: Bulk Forming. USA: ASM, 2005, v. 14A.

Plano de ensino

Processamento digital de sinais

Ementa: Introdução ao pds. Sinais e sistemas discretos no tempo. Revisão de transformada z. Análise em frequência de sinais e sistemas. Análise em frequência de sistemas lineares invariantes no tempo. Conversão a/d e d/a. Transformada discreta de Fourier. Transformada rápida de Fourier. Implementação de sistemas discretos no tempo. Tópicos avançados de processamento digital de sinais.

Bibliografia Básica:
PROAKIS, J. G.; MANOLAKIS, D. G. Digital signal processing – principles, algorithms and applications. 4ª Ed. Michigan Prentice Hall. 2006.
INGLE, V. K.; PROAKIS, J. G. Digital signal processing – using matlab. 3ª Ed. Northeastern University Cengage Learning, 2010.
OPPENHEIM, A. V. Discrete-time signal processing, 3ª ed. Massachusets:Prentice Hall. 2009.

Plano de ensino

Processos e tecnologias sustentáveis em resíduos sólidos

Ementa: Resíduos Sólidos: uma consequência da vida. Os impactos da geração de resíduos sólidos. Produção de resíduos em uma sociedade industrializada. Resíduos sólidos urbanos: Origem, produção e características. Classificação e caracterização. Determinação das composições física, química e biológica. Análise dos constituintes visando sua prevenção, redução, reutilização e reciclagem. Minimização de resíduos sólidos: redução, reutilização e reciclagem. Consumo sustentável. Coleta seletiva e reciclagem: alternativas para implantação de programas. A importância do planejamento. Mercado para os recicláveis. Sistemas de triagem: estudo de viabilidade para escolha de alternativa. Indicadores aplicados à operação e manutenção de Sistemas de Reciclagem de Resíduos Sólidos. Monitoramento em Sistemas de Reciclagem de Resíduos Sólidos. Programas de mobilização social. Estudos de Caso. Elaboração e apresentação de trabalhos inseridos no contexto atual da gestão dos resíduos sólidos no Brasil.

Bibliografia Básica:
BIDONE, F. R. A. Metodologias e técnicas de minimização, reciclagem e reutilização de resíduos sólidos urbanos. Rio de Janeiro:ABES
BISHOP, P. Pollution Prevention: Fundamentals and Practice. McGraw Hill, New York, USA, 2000.
CHEREMISINOFF, N. P. Handbook of Solid Waste Management and Waste Minimization Technologies. Amsterdam:Butterworth. .2006
JACOBI, P. Gestão Compartilhada dos Resíduos Sólidos. ANNABLUME. São Paulo. 2006.
KEITH, F.; TCHOBANOGLOUS, G. Handbook of Solid Waste Management. McGrall Hill Inc. New York. 2002
KIEHL, E.J. Fertilizantes Orgânicos. São Paulo, Editora Agronômica CERES, 1985. 492p.
LUND, R. F. The Mcgrall Hill Recycling Handbook. McGrall Hill. New York. 1993.
MIHELCIC, J. R., ZIMMERMAN; J. B. Engenharia Ambiental – Fundamentos, Sustentabilidade e Projeto. São Paulo: LTC, 2012.
PHILLIP, J. R.; A., MALHEIROS; T.F. Indicadores de Sustentabilidade e Gestão Ambiental. São Paulo:Manole, 2013.
REINFELD, N. V. Sistemas de reciclagem comunitária. São Paulo: Makron Books. 1994.
REINHART, D. R.; WORRELL, W. A; VESILIND, P. A. Solid Waste Engineering. Brooks/Cole, Pacific Grove, Calif. 2001
HESTER, R. E. Environmental and health impact of solid waste management activities. Royal Society of Chemistry, 2003.
TCHOBANOGLOUS, G. Solid Wastes Engineering Principles and Management Issues. McGraw Hill. New York. 1992.

Plano de ensino

Processos estocáticos

Ementa: Introdução aos processos aleatórios. Probabilidade e estatística. Variáveis aleatórias e variáveis aleatórias múltiplas. Processos estocásticos. Aplicação de processos estocáticos.

Bibliografia Básica:
SODERSTROM, T. Discrete-time stochastic systems, estimation and control. Prentice-HALL. 2004.
HWEI HSU, SCHAUM'S. Outline of probability, random variables, and random processes, 2ª. ED. McGRAW-HILL. 2010.

Plano de ensino

Programação aplicada a processamento digital de imagens e visão computacional

Ementa: Introduçao ao processamento de imagens digitais, transformadas de imagens e análise espectral, realce no domínio espacial e abordar brevemente o conceito de realce no domínio da freqüência, espaço de representação de imagens coloridas, técnicas básicas de processamento morfológico em imagens, introdução à segmentação de imagens, técnicas básicas de extração de descritores de imagens, estudo da geometria projetiva e calibração simples de câmeras, teoria de formação da imagem e modelo para câmeras, calibração de câmeras, introdução aos sistemas de visão tridimensional, calibração de sistemas de visão estéreo e rastreamento de objetos em imagens (tracking).

Bibliografia Básica:

GONZALES, R.C.; WOODS, R.E. Processamento Digital de Imagens. Pearson Universidades. 3ª edição. 2010.
SOLOMON, Chris; BRECKON, Toby. Fundamentos de processamento digital de imagens LCT 2013.
BRADSKI, G.; KAEHLER, A. Learning Opencv. O'Reilly Media, 2008.

Plano de Ensino

Seminários - Linhas 1, 2 e 3

Ementa: Apresentação de temas de interesse do curso com o objetivo de aprimorar o conhecimento dos alunos em temas de pesquisa e desenvolvimentos recentes nas áreas de interesse do curso e de caráter interdisciplinar. A disciplina será composta por seminários que serão ministrados por profissionais e/ou pesquisadores convidados com relevante atuação nos assuntos selecionados.

Plano de ensino

Sistemas de telecomunicações

Ementa: Fundamentos dos Sistemas de Telecomunicações. Medidas em Telecomunicações. Sistemas de Telefonia Fixa. Tecnologias DSL (Linha Digital do Assinante). Tecnologias CATV (TV a cabo) e Cable Modem. Comunicações Ópticas. Redes PON (redes ópticas passivas). Tecnologia Celular. Tecnologia de comunicação sem fio WiFi. Sistemas de Rádio e Televisão.

Bibliografia Básica:
MEDEIROS, J.C.O. Princípios de Telecomunicações: Teoria e Prática. Editora Érica:São Paulo. 2004.
JESZENSKY, P.J.E. Sistemas Telefônicos. São Paulo:Editora Manole. 2003.
HAYKIN, S. Sistemas de Comunicação. São Paulo:Editora Bookman. 2008.
RIBEIRO, J.A.J. Comunicações ópticas. Rio de Janeiro:Editora Érica. 2007.

Plano de ensino

Smart grids - Redes Elétricas Inteligentes

Ementa: Introdução e conceitos em Redes Elétricas Inteligentes; Processamento de Sinais em Qualidade de Energia;Aspectos ambientais, técnicos e socioeconômicos; Panorama das Redes Elétricas Inteligentes; Tecnologias de Comunicação e Informação; Tecnologias utilizadas nas Redes Inteligentes; Modelos para problemas em Redes Elétricas Inteligentes

Bibliografia Básica:
KAGAN, N. et al. Redes Elétricas inteligentes no Brasil: análise de custos e benefícios de um plano nacioanl de implantação. Rio de Janeiro: Editora Synergia. 2013.
A. B. M. Shawkat ali. Smart Grids: opportunities, developments, and trends.London: Editora Springer-verlag. 2013.
SAMUDRALA, s. et al. Handbook on Smart/Intelligente grid Systems Development and Deployment. European Union: Editora The word alliance for thai decentralised energy association (Wade Thai). 2013.
SANTOS, M. M. et al. Redes Elétricas inteligentes: contexto nacional. Brasília. Editora: Centro de gestão e estudos estratégicos (CGEE). 2012.
GOLDBARG, M. C.; LUNA, H. P. L. Otimização combinatória e programação linear: modelos e algoritmos. Rio de Janeiro: Editoria Campus. 2000.

Plano de ensino

Sustentabilidade, inovação e transferência de tecnologia

Ementa: Relações entre ciência, tecnologia, meio ambiente, desenvolvimento econômico e social. A tecnologia e as questões ambientais. Sustentabilidade: Conceituação, aspectos históricos e prática da tecnologia sustentável. O processo de inovação tecnológica: da ideia ao produto. Ciclo de vida do produto. Contratos de transferência de tecnologias: exploração de patentes, uso de marcas, fornecimento de tecnologia, prestação de serviços de assistência técnica e científica. Propriedade intelectual, propriedade Industrial e capital intelectual. Patentes: definições, pedidos e vigência. Financiamentos para Ciência, Tecnologia e Inovação. Inovação e Empreendedorismo. Spin-offs.

Bibliografia Básica:

BRASIL. Decreto n.57.125, de 19 de outubro de 1965. Senado. Disponível em: <http://legis.senado.gov.br/legislacao/ListaPublicacoes.action?id=115987>. Acesso em 26 fev. 2014.
BRASIL. Decreto n. 75.699, de 6 de maio de 1975. Planalto. Disponível em:<https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1970-1979/d75699.htm>. Acesso em 26 fev. 2014.
BRASIL. Lei n. 9.279, de 14 de maio de 1996. Planalto. Disponível em:<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9279.htm>. Acesso em 26 fev. 2014.
BRASIL. Lei n. 9.456, de 25 de abril de 1997. Planalto. Disponível em:<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9456.htm>. Acesso em 26 fev. 2014.
BRASIL. Lei n. 9.609, de 19 de fevereiro de 1998. Planalto. Disponível em:<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9609.htm>. Acesso em 26 fev. 2014.
BRASIL. Lei n. 9.610, de 19 de fevereiro de 1998. Planalto. Disponível em:<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9610.htm>. Acesso em 26 fev. 2014.
BRASIL. Lei n. 11.484, de 31 de maio de 2007. Planalto. Disponível em:<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2007/lei/l11484.htm>. Acesso em 26 fev. 2014.

Plano de ensino

Técnicas avançadas de programação

Ementa: Estruturas de dados do tipo lista encadeada. Árvores e grafos. Algoritmos de ordenação e busca. Algoritmos de caminhos mínimos. Programação orientada a eventos e aplicações das estruturas de dados em C para problemas.

Bibliografia Básica:

TENENBAUM, A. M.; LANGSAM, Y.; AUGENSTEIN, M. J. Estruturas de Dados usando C. São Paulo:Makron Books. 1995.
KERNIGHAN, B. W. & RITCHIE, D. M. A. Linguagem de Programação C. Rio de Janeiro:Campus. 1989.
SCHILDT, H. C Completo e Total. Pearson Makron Books:São Paulo. 2007.
STROUSTRUP, BJARNE. A Linguagem de Programação C++. Rio de Janeiro:Bookman Companhia Editora. 2000.
DAMAS, L. Linguagem C. Rio de Janeiro:LTC. 2007.
MANZANO, J. A. N. G. Estudo Dirigido de Linguagem C. São Paulo:Érica. 2008.
CASTRO, J. Linguagem C na Prática. Rio de Janeiro:Ciência Moderna. 2008.
MIZRAHI, V. V. Treinamento em Linguagem C. São Paulo:Pearson Prentice Hall. 2008.
MANZANO, J. A. N. G. C++ ANSI (ISO/IEC 14882: 1998) Programação de Computadores: Guia Prático de Orientação e Desenvolvimento. São Paulo:Érica. 2003.
PEREIRA, F. Microcontroladores PIC: Programação em C. São Paulo:Érica. 2007.

Plano de ensino

Técnicas sustentáveis para a conservação de água e solo

Ementa: Estudo das potencialidades do aproveitamento e armazenamento das águas de chuva. Práticas sustentáveis de conservação de solos. Práticas sustentáveis de recuperação de áreas degradadas.

Bibliografia Básica:
ARAUJO, G.H.S., ALMEIDA, J.R., GUERRA, A.J.T., Gestão Ambiental de Áreas Degradadas. Rio de Janeiro:Bertrand Brasil. 2005.
BOTELHO, M. H. C. Água de chuva. Editora Eggard Blucher, 2012.
BRITO, L.T.L., MOURA, M.S.B., GAMA, G.F.B. (Eds). Potencialidades da água de chuva no semi-árido brasileiro. Embrapa, Petrolina, 2007.
DURLO, M.; SUTILI, F. Bioengenharia: Manejo biotécnico de cursos de água. 1 ed., Porto Alegre:EST Edições, 2005.
PRUSKI, F. F. Conservação de água e solo. Editora UFV, Viçosa. 2010.

Plano de ensino

Técnologias sustentáveis, saúde e sociedade

Ementa: Histórico, evolução e importância das tecnologias e suas aplicações em sustentabilidade. Definições e aplicações das tecnologias sustentáveis sob a ótica interdisciplinar. Contribuições das tecnologias sustentáveis em diferentes áreas e ambientes: escolar, corporativo, institucionais e outros, dentro da abordagem Ciência, Tecnologia, Sociedade e Ambiente Tecnologias sustentáveis e suas aplicações na atualidade: mudanças climáticas, tecnologia da informação e comunicação, economia circular, bioeconomia, indicadores de sustentabilidade, meio ambiente e saúde Normativas relacionadas ao Desenvolvimento Sustentável em seus diferentes aspectos e relacionados com as Linhas do Programa.

Bibliografia Básica:

FANTIN, M. E. Educação Ambiental, saúde, qualidade de vida. Curitiba:InterSaberes. 2014.
BURMESTER, C. L. Ciências do ambiente e sustentabilidade. Curitiba:Contentus. 2020. 95 p.
MORAES, L. F. Sustentabilidade: Ferramentas e Indicadores Socioeconômicos e Ambientais. Curitiba:Contentus. 2020. 112 p.
MENDONÇA, F. DE A.; DIAS, M. A. Meio ambiente e sustentabilidade. Editora InterSaberes. Edição 1ª. Curitiba, 2019.

Plano de ensino

Telecomunicações ópticas

Ementa: Propagação da luz em fibras ópticas. Fibras ópticas. Transmissores e receptores ópticos. Amplificadores ópticos. Enlaces de comunicação óptica. Rede óptica passiva (PON).

Bibliografia Básica:
RIBEIRO, J.A.J. Comunicações ópticas. Rio de Janeiro:Editora Érica. 2007. 456 p.
AGRAWAL, G. P. FIBER-OPTIC COMMUNICATION SYSTEMS. 3ª Ed. JOHN WILEY. 2002. 555 p.

Plano de ensino

Tópicos em biotecnologia

Ementa: Disciplina teórica e prática que discute alguns tópicos específicos em Biotecnologia. Disciplina eletiva, dirigida a alunos cujo interesse seja em uma área específica de desenvolvimento de trabalhos em área de aplicação de processos ou produtos biológicos, bem como organismos. Também discute o uso de abordagens alternativas e o laboratório experimental, uso de material alternativo na resolução de problemas.

Bibliografia Básica:
NEWELL, James A. Fundamentos da Moderna Engenharia e Ciência dos Materiais. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2010.
Malajovich, M. A. Biotecnologia 2011. 2ª. Ed. Rio de Janeiro:ORT.
BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U. A.; AQUARONE, E. Biotecnologia Industrial – Fundamentos. Vol 1. São Paulo:Edgard Blucher. 2001.
SCHMIDELL, W.; LIMA, U. A.; AQUARONE, E., BORZANI, W. Biotecnologia Industrial – Engenharia Bioquímica. Vol. 2. São Paulo:Edgard Blucher. 2001.
LIMA, U. A.; AQUARONE, E., BORZANI, W.; SCHMIDELL, W. Biotecnologia Industrial – Processos Fermentativos e Enzimáticos. Vol. 3. São Paulo:Edgard Blucher. 2001.
AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U. A. Biotecnologia Industrial – Biotecnologia na Produção de Alimentos. Vol 4. São Paulo:Edgard Blucher. 2001.
DURAN, N. Mattoso, L. H. C. MORAIS, P. C. Nanotecnologia: introdução, preparação e caracterização de nanomateriais e exemplos de aplicação. São Paulo:Artliber Editora, 2006.
MOTA, S. Engenharia Sanitária e Ambiental. 5ª. Ed. Rio de Janeiro:ABES. 2012.
MIHELCIC, J. R., ZIMMERMAN, J. B. Engenharia ambiental: fundamentos, sustentabilidade e projeto. Rio de Janeiro:LTC. 2012.
BOTKIN, D. B.; KELLER, D. B. Ciência ambiental: terra, um planeta vivo. Rio de Janeiro:LTC. 2011.
NEWELL, James A. Fundamentos da Moderna Engenharia e Ciência dos Materiais. Rio de Janeiro:Editora LTC, 2010. ISBN: 9788521617594.
Periódico: Periódicos especializados na área de Biotecnologia, como British Biotechnology Journal; Biotechnology for Biofuels; Brazilian Journal of Microbiology; Biotecnologia, ciência e desenvolvimento.
Brasília. KL3 Publicações; Journal of Biotechnology and Biomaterials, dentre outros.

Plano de ensino

Tópicos Especiais

Ementa: Componente curricular de conteúdo variável, que visa apresentar novos tópicos de pesquisa e/ou atender aos interesses específicos nas Linhas do PPGTECS.

Bibliografia Básica:
De acordo com o caráter dinâmico deste componente curricular, a bibliografia pertinente será apresentada pelo docente o qual utilizará periódicos relacionados aos temas propostos.

Plano de Ensino

 

 

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